A Intel lança o Kaby Lake para desktops. Uma nova geração de processadores que afirmam ruidosamente o número 7. Com Kaby Lake, a Intel oferece a sétima geração da arquitetura Core: 7 como a idade da razão ou como a geração a mais?
Tique, tique… e a máquina trava… Há anos que a Intel nos acostuma com seu famoso modelo de timing ou tique-taque quando se trata de trazer novos processadores para o mercado. Só aqui, nos últimos anos, o gigante de Santa Clara viveu muitos contratempos a ponto de revisitar oficialmente esta estratégia numa nota dirigida aos investidores. Se o tique-taque acabou, ele deu lugar ao que chamaremos de “tique, tique, toque +”!
Tradicionalmente, a Intel projeta uma nova microarquitetura de processadores, é um “Tock”, e o declina um ano depois com uma maior fineza de gravação e algumas melhorias, é um “Tick”. Mas desde Haswell, alguns grãos de areia se infiltraram, não nas bolachas, mas neste processo tão bem oleado e colocado em prática desde 2007. O longo atraso de Broadwell, lançado algumas semanas antes de Skylake, danificou o estratégia do fundador a ponto de ele atrapalhar seus roteiros e abrir mão do "tique-taque" por um timing em três etapas: processo, arquitetura e otimização.
É assim que Kaby Lake, a sétima geração de processadores Core, chega até nós no início de 2017 … 17 meses após Skylake. E isso é uma otimização. Basta dizer … não é uma verdadeira revolução no papel. E se Kaby Lake chega em desktops, ela já tinha feito uma incursão em laptops, pelo menos alguns modelos com a exceção notável e difícil de explicar das atualizações dos últimos MacBook Pro e Surface Book, e isso, desde setembro de 2016 .
Intel Core i7 7700K: Kaby Lake chega aos desktops
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