Com o passar dos anos, a OCS construiu um bom catálogo de séries. Graças à sua parceria com a HBO em particular, mas não só. Abra caminho para nossa seleção dos melhores programas da plataforma.
E se você está procurando as melhores séries em outro lugar, lembre-se de que nossos guias para as melhores séries no Amazon Prime Video , no Netflix e no Canal + também estão online.
Num contexto onde a oferta em termos de séries nunca foi tão grande, o (s) Monitor (es) pretende (m) ser o seu guia ao longo das estações. Quer se trate de uma série antiga que agora é cult, um sucesso recente ou um programa mais anônimo, esta coluna o ajudará apenas a perder seu tempo em boa companhia.
Tal como acontece com o Canal +, OCS ainda não tem muitas séries originais em seu catálogo. É por isso que produzir um guia apenas sobre esses programas “OCS Signature” não faria muito sentido. Por isso decidi identificar também as melhores séries não originais oferecidas pela plataforma.
Sem surpresa, há muitos programas vindos da HBO, já que OCS assumiu a exclusividade (mas cuidado, eu rejeitei deliberadamente os gigantes de alta qualidade que não precisam mais de publicidade hoje, como Game of Thrones, Band of Brothers, The Wire, True Detective ou Rome), mas também séries de outros lugares (e, portanto, provavelmente não estarão mais disponíveis quando você ler essas linhas).
Como de costume, embora eu passe muito tempo em frente à tela, não pude ver tudo, e você está cordialmente convidado a comentar sobre sua série favorita no OCS!
Irresponsável (assinatura OCS)
Vamos atacar com minha melhor surpresa assinada OCS: Irresponsável. Sinceramente, não esperava muito desta série que segue por 3 curtas temporadas um trinta e poucos anos empurrado por suas decisões questionáveis e sua falta de vontade de voltar para sua mãe em sua cidade natal.
E, no entanto, a história desse perdedor desempregado e dos personagens que giram em torno dele - sua mãe, é claro, mas também sua namorada de infância Marie e Jacques, seu filho recém-descoberto - é um verdadeiro prazer de acompanhar, apesar da multiplicação de momentos. problemático. Engraçada, comovente e muitas vezes bastante justa, a série também é carregada por seu excelente elenco e teve que parar como deveria.
Missões (Assinatura OCS)
Se isso me convenceu um pouco menos do que a série que acabamos de ver, Missions continua sendo uma bela tentativa de OCS no complexo e freqüentemente caro mundo da ficção científica. Ao longo de suas duas temporadas, a série segue uma equipe europeia durante a primeira missão tripulada a Marte.
As equipes criativas estão tentando muitas coisas do lado da realização e do cenário, especialmente na 2ª temporada, onde as coisas se tornam muito mais complicadas do que uma "simples" missão espacial. Talvez um pouco exagerado para o meu gosto às vezes e de vez em quando servida por uma peça desigual de atores, a série continua sendo uma curiosidade que merece ser vista por sua atmosfera bastante original.
A melhor série da HBO
Barry
Eu na frente do S01 de Barry: “Sim, eu realmente não entendo o sucesso desta série. É engraçado, mas não muito. "
Eu na frente do S02 do Barry: “Ok, melhor programa da HBO, minhas costelas doem, quando é o próximo ?! "
Levada na frente e atrás das câmeras por Bill Hader, esta série segue um assassino que de repente descobre uma paixão pelo teatro. Muito bem escrito, muitas vezes absurdo como deveria ser e dotado de personagens memoráveis, Barry me convenceu graças a muitas passagens absolutamente épicas e sua excelente atuação / atuação.
Chernobyl
O boca a boca em torno de Chernobyl era tal quando foi lançado há alguns meses que quase hesitei em não incluí-lo nesta seleção. Mas, apenas no caso, esta minissérie ainda merece uma nova passagem pelos holofotes.
Como o próprio nome sugere, a obra conta a história verdadeira da explosão da infame usina nuclear em 1986 e lida com as consequências desse drama. Muito bem feito, contado e executado, a série é comovente e difícil de atacar.
Embora possa não lhe ensinar muitas novidades se você já se interessou um pouco pelo assunto, é pelo menos necessária uma grande atualização de memória.
da terra para a Lua
A série mais antiga desta seleção e uma das primeiras da HBO, From the Earth to the Moon inevitavelmente envelheceu um pouco desde a sua transmissão em 1998.
Mas isso não é absolutamente um problema, pois este show, que acompanha ao longo de vários anos os momentos mais marcantes do programa espacial americano Apollo, tem argumentos sólidos.
Seu elenco absolutamente indecente antes de tudo (incluindo Tom Hanks na narração e produção, para citar alguns), mas também seu excelente senso de narrativa, onde os entusiastas desse período e espaço deveriam estar do seu lado. .
Semana passada esta noite
Não é realmente uma série, este programa quase semanal apresentado por John Oliver é uma verdadeira jóia, combinando de forma brilhante informações muito completas sobre vários / tópicos atuais e humor devastador.
Não necessariamente dirigido a todos, porque o programa de fato trata com bastante regularidade de assuntos que afetam principalmente os americanos e as referências nem sempre vão falar com você, mas garanto-vos que Last Week Tonight não roubou seus múltiplos prêmios e fez hoje parte de minhas reuniões imperdíveis.
Se você não tem OCS e consegue se virar em inglês, pode assistir ao segmento principal de cada programa diretamente no YouTube todas as segundas-feiras.
Corre
Muitos espectadores odiavam o fim de Run. Não sou um deles, embora tenhamos que admitir que o início da série é melhor do que o fim.
É preciso dizer que este início (e a maioria dos episódios desta minissérie) é absolutamente lendário. Graças aos seus diálogos esculpidos e seu incrível dueto principal (Domhnall Gleeson e Merrit Wever estão no topo), poucas séries me fizeram rir e vibrar tanto.
Podemos sentir muito claramente o envolvimento de Phoebe Waller-Bridge (Fleabag) nesta série, que para constar segue duas pessoas que decidem respeitar uma aposta de 15 anos e fugir juntas por capricho.
Vale do Silício
Pode ter durado uma ou duas temporadas demais para seu próprio bem, mas o Vale do Silício continua sendo um esteio da comédia na HBO, mesmo assim.
Por 6 temporadas, o show segue um grupo de programadores na Califórnia enquanto eles tentam romper e sobreviver no mundo implacável da tecnologia.
Deliberadamente caricaturada e misturando com bastante habilidade elementos ficcionais com outros muito reais de nossa vida cotidiana, a série tem um elenco bastante sólido e faz um esforço real apreciável de coerência em torno da tecnologia.
Sucessão
Recentemente, conversei com as 2 temporadas de Sucessão e deixe-me dizer que hoje mal posso esperar para encontrar seus personagens tão ricos quanto abomináveis na terceira temporada.
Indicada várias vezes para o Emmy Awards, a série me fascinou graças ao seu elenco incrível e às muitas intrigas implantadas em torno da poderosa e rica família Roy, que foi dilacerada desde que seu patriarca estava doente.
Já faz muito tempo que não gosto tanto de odiar personagens, e apelido que este programa da HBO apresenta algumas das passagens mais embaraçosas e também mais bem escritas que já vi em algum tempo.
As sobras
De repente, penso na introdução de The Leftovers, e tenho lágrimas em meus olhos. A série de 3 temporadas de Damon Lindelof é desse tipo de intensidade rara.
Graças ao seu roteiro extremamente comovente e regularmente misterioso, seu elenco envolvido e a música inebriante de Max Richter, o show muitas vezes vai muito mal, mas o faz tão bem.
Se você não está bem com o cerne da série, a trama se passa alguns anos após o misterioso desaparecimento repentino de 2% da população. Aqueles que ficam devem aprender a viver sem seus entes queridos, e digo-lhe francamente: como eles, você não pode sair ileso da seleção.
A sala de notícias
Não sei, francamente, se The Newsroom envelheceu bem. Tenho a sensação de que hoje, em 2020, a série Aaron Sorkin provavelmente será bastante caricaturada e lenta em seus diálogos e situações.
Mas na altura do seu lançamento, em 2012, foi uma bofetada gigantesca, tanto pelo seu verdadeiro talento com as palavras como pelas intensas histórias reais e fictícias contadas na equipa editorial da ACN ao longo de 3 temporadas.
Com um elenco de cinco estrelas, a série é uma das minhas favoritas na plataforma e não me atrevo a vê-la hoje sob o risco de estragar a minha excelente memória.
A noite de
Raramente apreciei tanto o início, o meio e especialmente o fim de uma série como no caso de The Night Of.
Esta minissérie segue a prisão e o julgamento de Naz (interpretado pelo incrível Riz Ahmed, de quem sou um grande fã desde então), um jovem paquistanês-americano acusado de assassinar uma jovem em Nova York.
O que principalmente torna a série salgada é que graças a um excelente sentido de narrativa, ao longo dos 8 episódios o espectador não sabe se é culpado ou não. Também dotado de um elenco secundário muito sólido, o show me marcou profundamente e eu recomendo muito.
The Plot Against America
Assez injustement oubliée aux derniers Emmy Awards, The Plot Against America avait pourtant des arguments à faire valoir.
Cette mini-série en 6 épisodes de David Simon est une uchronie où Charles Lindbergh, aviateur américain sympathisant nazi, remporte la Maison Blanche face à Roosevelt. Le show suit alors le quotidien toujours plus compliqué d'une famille juive confronté à l'antisémitisme.
Avec son chouette casting (dont John Turturro que j'aurais pu mentionner pour The Night Of ), son ambiance solide et son propos aussi fort qu'assez finement amené, la série fait partie des réussites de 2020.
Watchmen
Terminons cette sélection HBO avec, à l'inverse de The Plot Against America , celle qui a le plus été nominée aux Emmy Awards : Watchmen .
Chapeautée par l'homme à qui l'on doit Lost et la précédemment mentionnée The Leftovers , l'adaptation très libre du comics du même nom met pourtant un peu de temps à démarrer. Mais quand elle est partie, elle fait assurément partie des grandes.
Si vous voulez en savoir plus sur cette série sur laquelle il y a beaucoup de choses à dire, n'hésitez pas à faire une saut sur notre chronique complète ci-dessous.
Lire notre chronique complète : Le veilleur d'écran(s) S02E03 ? Avec Watchmen , Damon Lindelof reste Gardien du succès
Les meilleures séries venant d'ailleurs
Banshee
Si vous saviez comme j'ai hâte de lui consacrer une chronique complète. Banshee reste l'une des plus grosses mandales que j'ai prise ces dernières années. Et si beaucoup ont essayé depuis d'en copier le style pulp et la violence ( Quarry , Jett… ), peu sont parvenues à lui arriver à la cheville.
Durant 4 saisons l'intrigue s'intéresse à Lucas Hood (incarné par Antony Starr, depuis connu pour son rôle dans The Boys ), un homme qui devient un peu malgré lui le shérif de la ville qui donne son nom au show.
Celle-ci est sans surprise un véritable nid à problèmes et action coup de poing côtoie personnages incroyables et passages dantesques à la réalisation et mise en scène enlevées. Une des meilleures séries de ces dernières années.
Counterpart
Egalement proposée du côté de Canal+ et Prime Video, Counterpart semble attirer les plateformes françaises et je ne peux assurément pas les en blâmer. Cette excellente série signée Starz est un petit bijou, surtout si vous appréciez l'acteur J.K. Simmons.
Mélange de thriller et de science-fiction, la série a été pensée dès le début pour durer deux saisons et c'est assez rare pour être souligné. Se déroulant à Berlin, le show suit notamment un employé d'un organisme gouvernemental qui se rend compte de l'existence d'un portail qui donne vers une version miroir de la capitale allemande.
Et je n'en dirai pas plus sur l'intrigue, puisque normalement votre curiosité doit déjà être titillée. Pour éventuellement plus d'arguments, notamment sur l'excellente réalisation du show, il y a une chronique complète au besoin.
Lire notre chronique complète : Le veilleur d'écran(s) S01E06 ? Counterpart , un thriller teinté de SF doublement marquant
Strike Back
Depuis Spartacus , Strike Back était sans la moindre hésitation mon principal plaisir coupable de ces dernières années. Durant 8 saisons aujourd'hui bouclées, la série initialement anglaise passée sous giron américain après sa première saison est un véritable festival d'action qui propose les cascades et gunfights les plus intenses et réalistes que j'ai jamais vus sur le petit et le grand écran.
Le spectateur y suit les missions des membres changeants de la Section 20, une branche militaire secrète chargée de missions à haut risque dans des endroits variés du globe. Si la première saison, un peu à part, n'est pas incroyable, les 2 à 5 sont les meilleures grâce à son duo principal, et les 6 à 8 mettent un peu de temps à parvenir à un niveau finalement tout à fait solide également.
Intense, dépaysante, régulièrement drôle, très bien mise en scène et tout simplement extrêmement divertissante, Strike Back ressemble au premier abord à une série bas du front mais je vous assure qu'elle a beaucoup à offrir à ceux qui recherchent un divertissement explosif qui ne se prend pas trop au sérieux (mais un peu quand même, il y a régulièrement des moments difficiles).
The First
Passons à quelque chose de beaucoup plus court et sérieux. Dans l'unique saison de The First , car aujourd'hui annulée par Hulu, il est question de suivre Sean Penn dans la peau d'un astronaute qui fait partie de la première mission humaine vers Mars (tiens, j'ai comme une impression de déjà-vu… ).
Mais plutôt que de s'intéresser au voyage en lui-même, le show fait le choix de se concentrer sur les préparatifs sur Terre et surtout sur le lourd coût que ce voyage va avoir sur les personnes impliquées et leurs proches.
Forcément un peu lente puisque très portée sur le drame, la série n'en demeure pas moins très touchante grâce à ses personnages bien construits et j'en conserve un excellent souvenir. Et, pas de panique, malgré l'annulation la saison 1 se suffit très bien à elle-même.
The Handmaid’s Tale
Difficile de ne pas avoir entendu parler de The Handmaid's Tale ( La Servante Écarlate ) ces dernières années. Il faut dire que la série dystopique signée Hulu a un véritable talent pour glacer le sang en montrant ce qui pourrait arriver à la société si un jour la fertilité devait drastiquement baisser.
Si elle perd un peu de mordant et d'intérêt au fil de ses saisons, la série basée sur les écrits de Margaret Atwood n'en demeure pas moins un show de haute qualité, tant pour son propos que sa forme. Dotée d'excellents décors et costume, la série peut également compter sur une photo assez incroyable et sur des acteurs très convaincants.
Aussi nécessaire que hautement déprimante, cette série multi récompensée reviendra en 2021 pour une saison 4. Par ailleurs, une autre série basée sur la suite du roman original, The Testaments , est également en chantier.
Warrior
Je disais plus haut qu'aucune série n'était arrivé à égaler la qualité pulp de Banshee . Ce n'est pas totalement vrai. Avec son excellente ambiance et ses combats au corps à corps extrêmement bien chorégraphiés, Warrior (qui reviendra enfin en octobre pour une saison 2) y est parvenue.
Il faut dire que la série se déroulant à San Francisco dans les années 1870 a été créée par Jonathan Tropper, le co-créateur de… Banshee . Très clairement, cette série Cinemax centrée sur la guerre des Tongs et basée sur les écrits de Bruce Lee pourrait lui faire office de préquelle.
Le plus étonnant avec Warrior , c'est que ce n'est pas la meilleure série que j'ai pu voir en 2019, et pourtant c'est l'une de celles dont j'attends le plus le retour. L'excellent générique d'ouverture n'y est assurément pas pour rien.
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