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Atualizado em 26/10: Adicionamos elementos na seção de fotos sobre o modo “Retrato” e seu famoso desfoque de fundo (também chamado de Bokeh), que acaba de ser implementado na última atualização do iOS na versão 10.1.
Design e ergonomia: existe em preto
Com a porosidade da linha de produção do iPhone sendo o que é, já sabíamos tudo sobre o design do iPhone 7 meses antes de seu lançamento, e quase todos os rumores e vazamentos foram provados como corretos. O iPhone 7, portanto, segue em grande parte as linhas dos 6 e 6, uma inovação da Apple que mudou radicalmente de design a cada dois anos, até agora.A Apple ainda está aproveitando sua renovação para revisar parcialmente suas cores. Space Gray dá lugar a dois modelos pretos. Um é mate, com acabamento semelhante ao dos outros modelos. O jet black, denominado "Jet Black", adota um aspecto "brilhante" impressionante ao seu lado "iPhone de Darth Vader".
Inegavelmente, este iPhone joga alguns, vamos fazer o trocadilho. Porém, se também apreciamos a ótima aderência deste modelo, menos escorregadio que o alumínio fosco, seu acabamento é muito sensível a arranhões. Se até a Apple admitir nas letras miúdas, você realmente irá quebrar seu coração com cada marca. Resumindo, o iPhone “Jet Black” é um pouco como a guitarra sagrada de Nigel Tuffnel no Spinal Tap: não toque, nem olhe para ela!
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O Jet Black iPhone 7 Plus: atira!
Por outro lado, você pode jogá-lo na água sem precipitá-lo em uma morte súbita: o iPhone agora é certificado pelo IP 67. Porém, tenha cuidado: a garantia da Apple permanece incerta neste ponto, e um sensor de umidade é sempre presente para atestar seus mergulhos.
Além de antenas muito mais discretas - até quase invisíveis nos modelos pretos - dois detalhes obviamente distinguem o iPhone 7 de seu antecessor, especialmente no modelo Plus. A protuberância da câmera, agora integrada na parte traseira de alumínio, revela, no modelo grande, uma lente dupla que lembra o LG G5 ou Huawei P9, ainda que oO uso desse recurso é bastante diferente (embora semelhante em alguns aspectos) ao desses dois concorrentes.
O iPhone 7 Plus leva o design do 6s Plus em linhas gerais.
O outro é obviamente o desaparecimento do minijack de 3,5 mm, uma mudança que não nos leva à desaprovação: a Apple obviamente tem tudo feito para que seja conhecido antes do lançamento. Por outro lado, a “surpresa”, se assim se pode dizer, é que essa supressão não resulta, como se poderia ter pensado, em ganho de finesse. Se a Apple não tivesse revisado o tamanho e a disposição das lentes, poderíamos encaixar perfeitamente um iPhone 7 em um case de iPhone 6 ou 6s.
O mini-jack fica embalado
O fone de ouvido na parte superior do iPhone agora atua como um segundo alto-falante, além do inferior, e o iPhone 7 torna-se, portanto, o primeiro iPhone capaz de emitir som estéreo, como um HTC 10, com resultados mistos do mesmo jeito. Não é realmente ruim, mas estamos a anos-luz de renderizar um iPad Pro, o que não é surpreendente.
IPhone finalmente em estéreo
Resta um problema: este iPhone 7 Plus ainda é gigantesco. Para integrar uma tela de 5,5 polegadas em um shell que ocupa menos espaço, Samsung, OnePlus ou Huawei fizeram muito melhor. Sabemos que a Apple está ultrapassando as fronteiras da tela: elas quase não se moveram desde o primeiro iPhone. Agora que o botão Home é tátil, podemos finalmente passar para algo mais otimizado? Esperamos que sim, pois pelo seu tamanho, o iPhone 7 Plus continua preso em 2013, longe da integração ideal de um Samsung Galaxy S7 Edge ou de um OnePlus 3.
Componentes: Apple funde seu A10
No novo iPhone, novo processador Axe. Este ano, dado que a Apple iniciou a sua numeração no A4, é o A10 Fusion que se encontra no coração dos dois smartphones. Um nome de marketing para um chip da Apple, por quê? Sem dúvida para marcar a ocasião: é o primeiro chip quad-core integrado em um dispositivo iOS, e também o primeiro chip baseado em uma arquitetura do tipo big.LITTLE. Para ser claro: dois núcleos estão funcionando a todo vapor, enquanto os outros dois estão com baixa energia, assumindo tarefas mais leves para economizar bateria.O iPhone 7 Plus também é o primeiro a integrar 3 GB de RAM. Podemos responder que a concorrência já está nos 4, ou mesmo 6 GB e para ser sincero, ainda não notamos uma diferença gritante com os 2 GB do 6s Plus no uso diário.
O que faz a diferença é o armazenamento interno, enfim decente em todas as configurações. Todos dobraram: os 16, 64 e 128 GB dos modelos anteriores tornaram-se, respectivamente, 32, 128 e 256 GB. Mais uma vez, na ausência de um slot MicroSD, podemos dizer que 32 GB é o mínimo. Com certeza, mas é pelo menos uma capacidade em linha com o uso do smartphone em 2016. A melhor notícia é o modelo de 128 GB que está se tornando mais acessível que o do ano passado. “Mais acessível”, mas ainda não acessível em termos absolutos, o iPhone 7 Plus ainda começa nos 909 euros.
Pequena decepção de um boato que não foi verificado este ano: a tela não muda para OLED. Não vamos ficar amuados: o painel LCD IPS Full HD do 7 Plus permanece de muito boa qualidade, e os mais exigentes sem dúvida irão apreciar a gama estendida, como o iPad Pro de 9,7 polegadas e iMacs 4K e 5K. Por outro lado, um detalhe amassado: o fundo do ecrã tende a babar um pouco e num smartphone a partir de 909 euros fica um pouco manchado!